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Enquanto Trump vê o tarifaço como um 'remédio' para fortalecer a economia americana, bolsas ao redor do mundo derreteram. Nos EUA, grandes investidores deram declarações preocupadas sobre os rumos da economia e alertaram para a necessidade de pausar as tarifas e negociar com parceiros comerciais. A segunda-feira (7) foi de sobe e desce nas bolsas de valores pelo mundo. Resultado das incertezas provocadas pela guerra comercial aberta por Donald Trump. Nesta segunda, o presidente dos EUA dobrou a aposta e afirmou que pode taxar produtos chineses em mais 50% a partir da quarta-feira (9), o que elevaria para 104% a taxação total em relação aos produtos que entram nos EUA vindos da China.

O republicano ameaçou aplicar uma taxa adicional de 50% se o país não voltar atrás na imposição de taxas de 34%, anunciadas na semana passada em retaliação ao 'tarifaço'. Tela mostra o fechamento do índice Hang Seng, em Hong Kong.

Taxação elevada de outros países abre oportunidades para Brasil, mas cenário geral é negativo, segundo analistas Trump exibe tabela com tarifas que devem ser cobradas pelos EUA

Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Mega-Sena

O republicano ameaçou aumentar as tarifas sobre o gigante asiático em mais 50% se o país não voltar atrás na imposição de taxas de 34%, anunciadas na semana passada em retaliação ao 'tarifaço'. Donald Trump durante entrevista na Casa Branca.

A segunda-feira (7) foi marcada por caos nas bolsas mundiais por conta do 'tarifaço' e de retaliações por parte da China. Homem se desespera ao olhar o mercado de ações em uma corretora de Xangai, na China

Já conhecia algum?

Bilionário conversou com Trump para discutir taxas sobre importados, segundo o 'Washington Post'. Nas redes, Musk defendeu cooperação comercial e criticou assessor do presidente. Guerra tarifária de Donald Trump fez disparar índice do medo

Lançada nesta segunda-feira (7), a ferramenta sistematiza informações públicas extraídas do Salic (Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura), do Ministério da Cultura, com o objetivo de ampliar o acesso a dados como quem recebe e quem doa, além de qualificar o debate sobre políticas culturais no Brasil.

Declaração vem após postagens de Trump prometendo uma taxa de 50% aos produtos chineses. Diante das tarifas, mercados pelo mundo abrem em extrema queda. A China ameaçou aumentar a retaliação contra os Estados Unidos, em resposta à ameaça do presidente Donald Trump de impor uma tarifa adicional de 50% sobre as importações chinesas. Segundo a Associated Press, o governo afirmou que pretende “tomar contramedidas de forma resoluta para salvaguardar seus próprios direitos e interesses”.